Embora já empossado pelo Conselho de Administração, no último dia 12, o novo presidente da CESAN, Paulo Ruy Valim Carnelli fez questão de “tomar posse” ontem à tarde, em reunião no Cerimonial Oásis, que contou com a presença de todos os diretores e gestores da companhia.
Ele que já comandou a Cesan nos anos de 2003 a 2008 e entre 2009 e 2011 fez questão de dizer da sua alegria pelo convite feito pelo governador Renato Casagrande para novamente dirigir a empresa. “A única diferença entre a primeira vez que aqui cheguei e hoje, são os cabelos mais brancos”, brincou.
Coube à diretora de Operação Metropolitana, Sandra Sily, que foi presidente interina após a saída de Neivaldo Bragato, fazer a abertura do encontro. Ela disse que “a sua chegada Paulo Ruy nos tranquiliza a todos, pois sabemos do seu trabalho e de tudo o que você fez pela CESAN”, pontuou.
Transparência
Paulo Ruy, por sua vez, dividiu a sua conversa em três tópicos: transparência, a importância de ouvir as bases e futuro da empresa. Ele disse que esta nova etapa “será de continuidade, até porque venho substituir um amigo que me substituiu”.
Fez questão de afirmar que nada tem a esconder e tratou de sepultar falsos alarmes que circularam logo que retornou à CESAN. “Como sempre, nossa gestão será baseada na transparência com a qual sempre tratamos os assuntos da companhia. E não nos furtaremos de debater qualquer assunto”.
No quesito ouvir as bases, o novo presidente elencou vários temas que precisam ser debatidos e aprofundados com empregados e gestores, como o PCR – Plano de Carreiras e Remuneração e o Orçamento Empresarial, “da mesma forma que fizemos quando da primeira gestão”.
Ele mostrou que agora a CESAN é outra empresa, “hoje realmente é uma companhia de saneamento mesmo, considerando que nossa cobertura de esgoto é superior a 50%, e que há questões que precisam de respostas. Por exemplo, como vamos gerenciar o contrato de PPP – Parceria Público Privada da Serra, que é uma novidade? indagou.
Dialogar e motivar
Na última fase da conversa, Carnelli disse aos gestores que cabe a eles a missão de “dialogar e motivar as equipes e lhes passar estas mensagens sobre os assuntos que aqui estão sendo tratados. Um item fundamental também é formar as pessoas que nos substituirão. Isso em muitas empresas conta ponto para o crescimento profissional do gestor”, ressaltou.
Ele também lançou dois desafios, que foram tema de pedidos dele ao governador Renato Casagrande: em primeiro lugar a elaboração de uma proposta para o saneamento básico do estado, cujo déficit estima- se, beira entre 6 a 7 bilhões de Reais. “Tirando os municípios por nós administrado e Cachoeiro, a situação de muitos deles é dramática, em especial de quatro”.
Em segundo, uma atuação ainda mais forte e proativa no gerenciamento de recursos hídricos. Mundo afora há exemplos altamente simples e eficazes que podemos adotar. “A situação de um rio como o Santa Maria piora a cada ano e ele é uma de nossas principais fonte de captação de água para abastecer a região Metropolitana”, concluiu.
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