florestas_para_a_vida4.jpg Assinatura do acordo do projeto Florestas para a Vida. O projeto Florestas para a Vida, que foi oficializado na tarde desta sexta-feira (05), em solenidade no Palácio Anchieta, contribuirá para facilitar o tratamento de água realizado pela Cesan. Isso porque a preservação da Mata Atlântica ao longo da margem dos rios Jucu e Santa Maria diminuirá a quantidade de sedimentos (barro) que dificultam o tratamento da água quando chega nas estações.

Nos últimos oito anos, a empresa teve que aumentar em 50% a quantidade de produtos químicos utilizados no tratamento, modificar o processo utilizado e precisou paralisar algumas vezes as estações devido ao elevado nível de turbidez (sedimentos) da água captada nesses mananciais. Nesse sentido, o Florestas para a Vida tem o objetivo de reduzir essa degradação.

O governador Paulo Hartung lembrou que a luta para mobilizar a sociedade e estimular boas práticas ambientais é florestas_para_a_vida1.jpg Hartung:Os projetos Florestas para a Vida e Produtores de Água nasceram do Programa Águas Limpas. difícil. Entretanto, segundo ele, o Espírito Santo conseguiu avançar muito. Os projetos Florestas para a Vida e Produtores de Água nasceram do Programa Águas Limpas, que representa o maior investimento em saneamento da história do Estado. Esses três pilares estão interrelacionados e são fundamentais para melhorar a qualidade dos serviços de saneamento oferecidos à população, além de preservar o meio ambiente, destacou.

Durante a ocasião, o presidente da Cesan, Ricardo Goldschmidt, e o secretário estadual de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Paulo Ruy Carnelli, assinaram o acordo de execução do projeto em que a Cesan fez a doação de R$ 2,17 milhões de recursos próprios a serem investidos na recuperação da Mata Atlântica no Espírito Santo, utilizando as bacias dos rios Jucu e Santa Maria da Vitória como área piloto para a implantação, porque abastecem cerca de 95% da população da Grande Vitória.

Os recursos foram destinados ao Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural(Incaper) para apoiar as ações do projeto, como fortalecimento da gestão nas bacias, pagamento por serviços ambientais, proteção da biodiversidade, adoção de práticas sustentáveis do uso do solo, monitoramento e avaliação do projeto.

florestas_para_a_vida3.jpg O presidente da Cesan, Ricardo Goldschmidt, assinou o acordo em que a empresa doa R$ 2,17 milhões para o Florestas para a Vida. O orçamento do projeto Florestas para a Vida é de US$ 12 milhões, sendo US$ 4 milhões doados a fundo perdido pelo Fundo Global de Meio Ambiente (GEF). O receptor da doação é o Iema, tendo o Banco Mundial como agente implementador. Além disso, o projeto conta com as parcerias da Ibio, Vale, IPEMA, a Conservação Internacional, Chão-Vivo e a Fundação Promar.

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