Cesan e Governo do Estado lançam campanha contra o desperdício de água

SeloEstá no ar campanha que a Cesan (Companhia Espírito Santense de Saneamento) e o Governo do Estado lançaram para combater o desperdício de água. Em linguagem clara e objetiva, ela mostra os comportamentos que provocam desperdício de água e como a população deve proceder como, por exemplo, usar o balde ao invés da mangueira para lavar o carro, não usar a mangueira para lavar calçadas, entre outros.

 

A campanha é composta de comerciais para TV, folhetos que serão distribuídos em áreas de passagem e concentração, outdoors, além de mídias digitais, entre outras. Todas as peças podem ser baixadas no site da Cesan, no link https://www.cesan.com.br/campanhas

 

A iniciativa de disponibilizar as peças para download visa ampliar o compartilhamento de informações pelo público, que pode utilizar o material em murais de condomínios, escolas e empresas, além de compartilhar na internet os vídeos e spots de rádio.

 

Informações ao cliente:

115 – atendimento 24 horas. Ligação gratuita de qualquer telefone fixo

Governo lança medidas para diminuir impactos da falta d’água

[caption id="attachment_14618" align="alignleft" width="300"]A Cesan tem trabalhado com manobras, mas se não chover, a alternativa será recorrer a carros pipa para abastecer a cidade. A Cesan tem trabalhado com manobras, mas se não chover, a alternativa será recorrer a carros pipa para abastecer a cidade.[/caption]

Na tarde desta segunda-feira (02), os presidentes da Agência das Águas (AGERH), da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), e um meteorologista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), apresentaram um panorama a respeito da falta de chuva no Estado e anunciaram medidas para diminuir os impactos causados pela estiagem.

 

O Comitê Hídrico, do qual participam secretários e técnicos do setor hídrico do Estado e de áreas afins, definiu que as regras para a restrição do uso da água em atividades produtivas devem ser debatidas com os Comitês das Bacias Hidrográficas, colegiados que representam a voz da sociedade nas discussões sobre a questão da água. As discussões começaram desde a última sexta-feira (30). E há reuniões agendadas até a próxima sexta-feira (06).

 

No último sábado (31), uma ação conjunta da Agerh, em parceria com Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), com o Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) e com a Polícia Ambiental flagrou uma situação de uso irregular de água no município de Alto Rio Novo. O córrego Rio Novo, que abastece o município, baixou a níveis críticos, obrigando a paralisação da Estação de Tratamento de Água (ETA). Na operação, baseada em uma denúncia anônima, constatou-se que o impacto decorrente de um crime ambiental era causado por uma captação irregular para irrigação. Um agricultor do município, que não tinha outorga (autorização para o uso da água), instalou uma bomba de médio porte para irrigar a plantação. O equipamento foi lacrado, e as autoridades presentes tomaram outras medidas legais cabíveis. O agricultor acabou sendo detido por crime ambiental, uma vez que desviou o curso do rio em aproximadamente 40 (quarenta) metros.

 

“Além de coibir os usos irregulares, o que temos colocado e levado aos comitês de bacia para que exerçam seu papel que é de regulação e de situação de conflito, é a negociação da redução de consumo para fins produtivos daqueles usuários regulares. Sabemos que existem os irregulares, e estes serão coibidos. Mas no caso dos usos regularizados, com outorga, o que a gente tem sinalizado é a necessidade de redução do uso. E, ao invés de colocarmos uma medida unilateral, a proposta é de que a comunidade, através dos comitês de bacia, encaminhe estas medidas”, pontuou Robson Monteiro, diretor-presidente interino da Agerh.

 

Em Alto Rio Novo a situação do Córrego Rio Novo, que abastece o município, é crítica. A vazão chegou a 09 l/seg, quando o mínimo para que a Cesan tenha condições técnicas para captar e tratar a água é de 14 l/seg. A presidente da Cesan acrescentou que a Companhia tem trabalhado com manobras, mas se não chover, a alternativa será recorrer a carros pipa para abastecer a cidade.

 

O Rio Santa Maria da Vitória, que abastece a Região Metropolitana, também chegou ao limite crítico de captação. Na tarde desta segunda-feira (02), técnicos da Agência das Águas (Agerh), Cesan, Iema e a Polícia Ambiental realizaram uma operação ao longo das margens do Rio Santa Maria, no município de Santa Leopoldina, com o objetivo de verificar a ocorrência de desvio da água do curso do rio para irrigação de lavouras. “Fiscalizações dessa natureza têm como foco principal a preservação do manancial. Se todos utilizarem a água com consciência, evitaremos situações como a ocorrida em Alto Rio Novo”, destacou Denise Cadete, diretora-presidente da Cesan.

 

A estiagem prolongada e o nível crítico do Rio Santa Maria levaram à diminuição do fornecimento de água para as empresas Vale e Arcelor. “A gente considera uma situação muito delicada, em que inclusive foi necessário trabalhar com as indústrias que abastecemos nessa região. Fizemos redução da água para estes segmentos. Nós informamos as empresas, estão cientes da situação, e estão fazendo manobras operacionais internas para conviver com a situação”, disse Denise Cadete, diretora-presidente da Cesan.

Considerando a vazão disponível do Rio Santa Maria da Vitória, a presidente da Cesan, Denise Cadete, disse que a empresa conseguiu captar neste final de semana apenas 2.700 litros/segundo, quando a sua captação de água bruta normalmente é de 3.200 litros/segundo. Nesta segunda-feira, houve um aumento de vazão de 100 litros por segundo.

 

Ela explicou que a Arcelor, que deveria receber contratualmente 1.000 l/s, de água bruta, teve uma redução de 40% no seu fornecimento. Com essa diminuição foi possível distribuir 1.800 l/s de água para a população. A companhia Vale, que recebe 200 l/s de água tratada, recebeu 50%.

 

Fornecimento linear

 

[caption id="attachment_14619" align="alignright" width="300"]A Cesan passou a operar com a vazão de água tratada reduzida linearmente em 10%, diz Denise. A Cesan passou a operar com a vazão de água tratada reduzida linearmente em 10%, diz Denise.[/caption]

A Cesan passou a operar com a vazão de água tratada reduzida linearmente em 10%. “Não adotamos racionamento. Distribuímos a água de maneira igual para todos, porém com uma pressão 10% menor. Com essa medida, que vem sendo monitorada em tempo integral, não houve reflexos no fornecimento à população, uma vez que no atendimento telefônico 115, entre sábado e domingo, houve uma significativa queda no número de chamados por meio do telefone de atendimento ao cliente, o 115. Houve trinta e duas reclamações oriundas da Serra e cinco provenientes da zona continental de Vitória”, declarou Denise.

 

“Esse é um indicativo de que a população está começando a compreender a gravidade da situação e começa a fazer a sua parte, poupando água. Entretanto, apesar desse quadro de colaboração, a situação ainda é de alerta exige uma conduta ainda mais vigilante”, concluiu.

 

Com o objetivo de dar transparência à situação acarretada pela seca, a Cesan postou em seu site um link com informações sobre os três principais mananciais que abastecem a Grande Vitória e parte do litoral sul. Dessa forma, o cidadão pode acompanhar o nível dos mananciais em tempo real.

 

Chuva poderá não ser suficiente

 

O meteorologista do Incaper, Ivaniel Foro Maia, contribuiu com informações sobre a previsão do tempo. O técnico explicou que o aumento da nebulosidade pode provocar chuva rápida em algumas regiões do Estado a partir da próxima quarta-feira (03), mas a concentração destas e o volume não serão suficientes para normalizar os níveis dos reservatórios. “O beneficiado mais direto será a agricultura, que passará por uma espécie de pequeno alívio. O setor está passando por um estresse, então toda chuva que cai, será captada pela planta. Ressalto que se houver grande concentração de chuva em curto espaço de tempo, como está previsto, não será o suficiente para retirar o Estado da situação de alerta. A gente não pode garantir que um ou dois eventos sejam suficientes para voltar à normalidade. Vai chover. Mas vamos continuar utilizando a água de forma mais consciente. No ano de 2015 o capixaba vai ter que aprender a usar de forma consciente a água. A chuva pode dar um alívio imediato, mas o cenário futuro não é muito animador porque o período tradicionalmente seco está chegando” pontuou o meteorologista.

 

Informação em redes sociais de suspensão de abastecimento de água é inverídica

A Companhia Espirito Santense de Saneamento (Cesan) informa que a informação em rede social sobre suspensão de abastecimento de água não procede. É inverídica. A Companhia destaca que os seus sistemas de abastecimento de água estão funcionando normalmente, mas salienta que é importante a colaboração de todos no sentido de evitar o desperdício, considerando a estiagem que já se estende há mais de 45 dias.

Cesan lança hotsite com dicas para reduzir o consumo de água

hotsiteO clima e o desperdício estão causando falta de água por todo o país. O Espírito Santo está enfrentando o verão mais seco dos últimos 40 anos. A falta de chuvas, a evaporação forte e os rios mais secos só reforçam o quadro desta crise. É preciso mudar hábitos, economizar água e evitar desperdícios.

 

Por um lado, a Cesan trabalha intensamente a fim de manter o abastecimento no Estado. Por outro, se todos adotarem medidas simples vamos vencer este desafio. Reduzir o consumo de água não é difícil. Clique e confira as dicas que a Cesan preparou para você economizar.

Crise hídrica avança pelo país e gestores das empresas estaduais reúnem-se para discutir soluções

[caption id="attachment_14581" align="alignleft" width="300"]Nova diretoria da Aesbe,  eleita nesta segunda (27) Nova diretoria da Aesbe, eleita nesta segunda (27)[/caption]

A forte estiagem enfrentada desde o ano passado, somada às altas temperaturas da estação, piorou sobremaneira a situação dos reservatórios destinados ao abastecimento de água no país. O problema que antes afetava o Estado de São Paulo, agora atinge todo o Sudeste brasileiro e começa a pôr em alerta a região Centro-Oeste e a castigar ainda mais o Semiárido nordestino.

Para debater os impactos dessa situação, os gestores das Empresas Estaduais de Saneamento reuniram-se na tarde de ontem (27), na sede da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), em Brasília. O clima geral era de preocupação com os graves efeitos da seca incidentes não só sobre a população, como também sobre os setores responsáveis pelo desenvolvimento nacional.

Os gestores decidiram por unanimidade unirem-se em torno desse assunto, a fim de levantar soluções e propor aos governos estaduais e federal ações mais efetivas. Para isso, nova reunião do colegiado será agenda para dar início à consolidação de algumas medidas.

Eleições na Aesbe – Ainda na ocasião, foi realizada eleições para recomposição dos quadros de diretores vice-presidentes regionais e do Conselho Fiscal da Aesbe, desfalcados em virtude das mudanças originadas pelas Eleições Gerais de 2014. A renovação nos cargos de presidentes das Companhias Estaduais de Saneamento atingiu 20 dos 25 gestores das empresas associadas à entidade.

Foram conduzidos às funções de vice-presidentes regionais o presidente interino da Agespisa (PI), Raimundo Nonato Farias Trigo, o presidente da Deso (SE), Carlos Fernandes de Melo Neto, o presidente da Saneago (GO), José Taveira Rocha, a presidente da Cesan (ES), Denise Cadete e o presidente da Sanepar (PR), Mounir Chaowiche. Este último, foi eleito também o vice-presidente que responde em caso de  ausência do presidente da Aesbe.

Para o Conselho Fiscal, foram eleitos o presidente da Caesb (DF), Maurício Luduvice, o presidente da Cosanpa (PA), Luciano Lopes Dias e o presidente da Caema (MA), Davi de Araújo Telles.

Ao final da Assembleia, o presidente da Aesbe e presidente da Compesa (PE), Roberto Tavares, agradeceu a participação dos presentes e afirmou estar animado com as renovações ocorridas nos quadros de gestores das associadas. “Estamos com um time renovado. São pessoas que, com certeza, foram escolhidas pelo mérito, dedicação e vontade de estar defendendo a sua empresa.”. E concluiu: “Estou muito animado e acho que temos uma grande oportunidade de realizarmos um bom trabalho para o crescimento da Associação”.

Cesan faz Campanha Poupe Água em Guarapari

20150109_175323A Cesan, a partir deste sábado (10) está realizando a campanha “Poupe Água, Poupe a Natureza”, exclusivamente em Guarapari, para conscientizar as pessoas para o uso racional da água. Isso porque, a seca nos principais rios que fornecem a matéria prima para a empresa tratar e distribuir à população – Benevente, Jabuti e Conceição – devido à falta de chuvas e pela evaporação causada pelas altas temperaturas, tem tido sua vazão reduzida.

A redução na quantidade de água chega aos 20%. Para se ter uma ideia da seca nos rios, até o último dia 28 de dezembro, a empresa estava produzindo 700 litros de água por segundo e, a partir do último dia 29, só consegue produzir 540 litros de água por segundo.

A Campanha Poupe Água é composta por um spot veiculado nas rádios da região, distribuição de abanos com dicas de utilização correta da água e por banners em sites de veículos de comunicação de grande audiência. Também já foram realizadas reuniões com lideranças comunitárias e donos de pousadas e hotéis do balneário.

Cesan suspende leilão que faria nesta sexta-feira (9)

Leilao de veiculos

Por razões administrativas, a Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) suspendeu o leilão que faria nesta sexta-feira (9), no Singo’s Club, localizado na Avenida Lourival Nunes, S/N, em Carapina – Serra.

 

 

Informações ao cliente: 115 – atendimento 24 horas. Ligação gratuita de qualquer telefone fixo.

Produção de água da Cesan cai 20% pela seca nos rios em Guarapari

A seca nos principais rios de Guarapari – Benevente, Jabuti e Conceição – devido à falta de chuvas e pela evaporação causada pelas altas temperaturas, vem impedindo a Cesan de produzir em sua capacidade máxima. Essa redução é de 20% em relação ao que poderia produzir de água à população do município.

Para se ter uma ideia da seca nos rios, até o último dia 28, a empresa estava produzindo 700 litros de água por segundo e, desde do último dia 29, só consegue produzir 540 litros de água por segundo. Falta matéria prima, a água.

Essas altas temperaturas e a seca decorrem de um evento climático, considerado extremo, que vem se tornando mais severo ao longo do tempo. Também por conta desses fatores há um crescente consumo por parte da população de Guarapari, que foi acrescida por um grande número de veranistas.

Diante desse quadro, a empresa, que havia se preparado operacionalmente, investindo R$ 60 milhões de Reais no aumento de sua capacidade de produção e distribuição para a cidade, teve de lançar mão de procedimentos operacionais para evitar um prejuízo ainda maior no abastecimento de água da população.

Entre essas medidas figuram a utilização de carros-pipa para atendimento aos pontos mais críticos, como pontas de rede e partes mais elevadas da cidade, e uma distribuição por regiões para que todos tenham água, em algum momento do dia.

Por isso, em face desse quadro, a Cesan pede às pessoas que evitem todo e qualquer tipo de desperdício de água, e planejem o seu consumo de acordo com a capacidade da caixa de água de seus imóveis. Uma família, com cinco pessoas, consome, em média, 1.000 litros de água por dia.

Anda esta semana, a empresa, por meio de sua área de Relações com a Comunidade vai reunir Associações de Moradores, lideranças empresariais e Síndicos de condomínios, para pedir que eles auxiliem a Cesan na conscientização das pessoas para um consumo racional da água. Isso porque, segundo dados da Meteorologia, não há previsão de chuvas para a região, o que impede uma recuperação do nível dos mananciais.

 

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