Transparência
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13/05/2015
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Panamenhos se impressionam com tecnologias de operação e gestão da Cesan

Panama visita Mulemba“Com a visita, percebemos que temos muitas lições a aprender com a Cesan. Seria muito bom chegar ao nível de excelência em que ela se encontra hoje”, comentou a diretora executiva do Instituto de Acueductos Alcantarillados Nacionales (IDAAN) do Panamá, Julia Guarda, a respeito da visita à Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan).   A boa impressão da diretora, e demais membros do Instituto reside, entre outras coisas, em relação à eficiência nos processos operacionais e financeiro, bem como sua transparência administrativa e ao empenho em recursos humanos, desenvolvidos na Companhia.   A visita iniciada na segunda-feira (11), prosseguiu durante todo dia de ontem (12), nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) Mulembá e de Água (ETA) Carapina. Na parte da manhã, eles conheceram os procedimentos operacionais, com direito a presenciar o funcionamento dos sistemas em operação e entender como se deu a ParceriaPanama visita Mulemba 3 Público-Privada (PPP) para a expansão, operação e manutenção da rede de esgoto na Serra. À tarde, o grupo partiu para ETA Carapina, com o objetivo de “aprender na prática como é o funcionamento do Centro de Monitoramento e Controle aplicados na Cesan”, adiantou Guarda.   De acordo com a presidente Denise Cadete, a Cesan foi indicada e escolhida pelo Banco Mundial por ter algumas similaridades ao Instituto em termos populacionais, atendimento, prestação de serviços. “Ser indicado pelo Banco significa que o dinheiro está sendo bem investido”, explicou. A presidente antecipou que “pelas conversas com os panamenhos, muitas das práticas da Cesan serão incorporadas a partir da visita. Eles vieram ver nossos avanços e a modernização que atingimos no setor de saneamento”, completou.   Tarifa e seu retorno Um dos problemas enfrentados pelos panamenhos é a tarifa excessivamente baixa do serviço prestado, que compromete financeiramente o Instituto, bem como a possibilidade de investimentos em melhorias e expansão dos serviços para população.  “Agora mesmo nós estamos em busca de uma parceria nesse sentido para que haja um acordo entre os governos, mas nós temos uma tarifa baixa, excessivamente baixa há 30 anos”, revelou Julia Guarda. De sua parte, Denise observou que a questão é delicada uma vez que “a tarifa precisa remunerar a operação do serviço para ter a recuperação do investimento em longo prazo. Agora é um caminho de convencimento”, analisou.
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