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04/07/2013
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Parte do Parque da Manteigueira será reflorestado pela Cesan

Diretor de Meio Ambiente da Cesan, Anselmo Tozi, o diretor da Building Forests, Tiago Vargas e o presidente da Cesan, Neivaldo Bragato, assinam contrato para recuperar Parque da Manteigueira.
Diretor de Meio Ambiente da Cesan, Anselmo Tozi, o diretor da Building Forests, Tiago Vargas e o presidente da Cesan, Neivaldo Bragato, assinam contrato para recuperar Parque da Manteigueira.
A Cesan assinou, na tarde desta quarta (03), um contrato com a empresa Building Forests para recuperação de 10 mil m² no Parque Municipal Morro da Manteigueira. Essa unidade de conservação ambiental é uma área verde que fica na foz do Rio Aribiri, às margens do canal de Vitória, cercada pelo tradicional bairro da Glória, em Vila Velha.
O trabalho consiste em retirar árvores exóticas e cipós, reflorestar com espécies florestais nativas, construção de cerca para proteção, irrigação, replantio de mudas mortas e manutenção por dois anos. O objetivo é recuperar a composição paisagística do Parque, trazendo benefícios como recuperação do solo, da biodiversidade e atração de animais, recompondo o ecossistema local. Com uma área total de 168,30 hectares, no Parque, em plena cidade, é comum ver sagui de cara branca, sagui estrela, pica-pau, bem-te-vi, sabiá, gambá, entre outros animais silvestres. A vegetação é característica de Mata Atlântica com guapuruvu, ipê, aroeira, orquídeas, bromélias, boleiras e outras espécies nativas. A vegetação de manguezal conta com variações de mangue vermelho, branco e preto. O Morro da Manteigueira possui aproximadamente 80m de altitude, com vista panorâmica para a Baía de Vitória e o Município de Vila Velha. A ação da Cesan é em cumprimento de uma condicionante da Prefeitura de Vila Velha, relacionada á construção do Reservatório Garoto. História da Manteigueira Os primeiros habitantes das terras onde hoje fica o parque foram os índios do tronco Tupi (Termiminó e Tupiniquim). O Morro da Manteigueira, que antes era chamado de Pedra d’água, era o local onde o pajé realizava rituais indígenas Mais tarde, o Morro da Manteigueira recebeu essa denominação devido à construção de uma casa nas encostas voltadas para a Baía de Vitória. Estima-se que tenha sido erguida no início do século XX e sua arquitetura, em estilo neoclássico, apresentava uma varanda com cobertura que circundava a edificação e sugeria aos observadores que passavam de barco pelo canal, a figura de uma manteigueira. Informações à Imprensa Coordenadoria de Comunicação Empresarial da Cesan Márcia Brito 2127-5071/9949-9990 Raquel d’ Ávila 2127-5076/9909-7311 Texto: Raquel d’ Ávila https://www.cesan.com.br/ comunica@cesan.com.br www.twitter.com/DavidGota_ www.twitter.com/McH2O www.facebook.com/poupeagua
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