O Encontro com Lideranças Comunitárias da Cesan, promovido anualmente, contou com a participação do governador Renato Casagrande, da diretoria, gestores e empregados da Cesan, além de cerca de 200 líderes comunitários de municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória.

 

O evento foi realizado no sábado (3) e é organizado para prestar contas da atuação da Cesan, promover debates e abrir espaço para que os líderes apresentem as demandas de suas comunidades.

 

Para o governador Renato Casagrande, o engajamento e a atuação dos líderes comunitários promovem a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela Cesan e a assertividade dos investimentos. “São essas lideranças que acompanham de perto, nas comunidades, todos os serviços e obras realizados pela empresa. Elas alertam a Cesan, interagem, cobram, enfim, são parceiras. O investimento que fizemos em saneamento nesses quatro anos de governo ultrapassou qualquer outro investimento já feito no setor na história do Espírito Santo e demonstra nosso compromisso com a vida da população capixaba”, comemora.

 

Segundo Jonas Cabral, da Divisão de Relações com a Comunidade da Cesan, as demandas trazidas pelos líderes impactam no dia a dia das comunidades. “São questões relativas ao abastecimento de água, obras e ao sistema de esgotamento sanitário que recebemos e damos a tratativa interna na companhia para atendermos”, explica.

 

Gleycy da Vitória, da Federação Metropolitana do Espírito Santo

Gleycy da Vitória, da Federação Metropolitana do Espírito Santo, destacou que o encontro, além da interação com as lideranças comunitárias abre espaço para a voz da mulher negra da periferia. “Participo desde 2018 e tudo que eu pontuei a Cesan está agregando no plano de ação dela”, destaca.

 

Jean Cassiano, da Famopes

Jean Cassiano, Presidente da Federação das Associações de Moradores e Movimentos Populares do Espírito Santo (Famopes), salientou a facilidade de acesso à Cesan pelas lideranças comunitárias. “Sempre que eu procuro a Cesan tenho encontrado diálogo. Algumas demandas demoram um pouco a serem resolvidas e entendemos que não é por ausência de interesse da Cesan, mas por causa da complexidade ou de projetos que precisam ser revistos”, relata.

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